REVISITAR PARA PLANEJAR: ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PRODUÇÕES DE TESES SOBRE OS ESPAÇOS MAKER
DOI:
https://doi.org/10.22408/reva8020231513e-8099Resumo
No contexto contemporâneo, os estudos no campo da educação estão submetidos a novas exigências de características e conceitos, principalmente no que diz respeito à inovação e tecnologia. A materialização do conhecimento científico se faz necessária e requer um olhar criterioso e reflexivo, implicando um olhar interdisciplinar para o objeto de pesquisa. Este artigo tem o objetivo de apresentar o estado do conhecimento com a temática voltada para os espaços maker no ambiente escolar, considerando os filtros destacados ao longo de sua estrutura, tem como problemática a seguinte questão: qual o conhecimento construído sobre espaços maker na Educação? Desta forma, o presente trabalho trata-se de uma pesquisa exploratória, de natureza básica. Para tanto, apresentamos o estado do conhecimento, após estudos e pesquisas, onde é perceptível que apenas uma tese apresentou a ideia de Espaço Maker no ambiente escolar e suas conjunturas, com um viés voltado para a visão dos professores, e que nesta perspectiva pode-se ampliar as pesquisas nesses ambientes, principalmente no que se refere ao âmbito da Aprendizagem Criativa.
Downloads
Referências
AMORIM, Marília. O pesquisador e seu outro: Bakhtin nas ciências humanas. 1. ed. São Paulo: Musa editora, 2004, 304 p.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977, 280 p.
BRANDAU, R. et al. Importância do uso correto dos descritores. Revista brasileira de cirurgia cardiovascular. [SL], v. 20, n. 1, pág. 7-9, mar./abr. 2005. FUNIFESP. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-76382005000100004>. Acesso em: 07 dez. 2021
GATTI, B. As pesquisas denominadas estado da arte. Educação & Sociedade. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação. Brasília, v. 28, n. 1, p. 13-34, jan./abr. 2012. Disponível em: <https://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/article/view/36066>. Acesso em: 3 dez. 2021.
GIORDANO, C. V.; GAZOTI, L. A. O desenvolvimento de habilidades e competências com o método ABP na educação profissional. Revista Pedagógica, v. 23, p. 1-27, 2021. Disponível em: http://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/pedagogica/article/view/5585. Acesso em jan. 2023.
MAZOTTI, A. J. A. Relevância e aplicabilidade da pesquisa em educação. Cadernos de Pesquisa em Educação. São Paulo, v. 1, nº 1, p. 39-50, 2001. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/cp/a/Ly5RGTH4Yj8zGKbfz6DQFtC/?lang=pt>. Acesso em: 07 dez. 2021.
MENEZES, M. E. de L. As percepções de educadores sobre a utilização do espaço maker na Educação Básica. Orientadora: Doutora Maria Elizabeth Bo. Diálogo Educacional, Curitiba, v. 6, n.19, p.37-50, set./dez. 2006. Disponível em: <https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=189116275004>. Acesso em: 30 nov. 2021.
Vasconcellos, V. et al. O Estado da Arte ou o Estado do Conhecimento. Educação. Porto Alegre, v. 43, n. 3, p. 1-12, set./dez. 2020. Disponível em: <https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/faced/article/view/37452>. Acesso em: 03 dez. 2021.
MOROSINI, M. C. Estado de conhecimento e questões do campo científico. Educação. Santa Maria, v. 40, n. 1, p. 101-116, jan./abr. 2015. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/15822>. Acesso em: 30 nov. 2021.
POUPART, J. et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis- Rio de Janeiro: Vozes, 2008, 464 p.
ROMANOWSKI, J. P. et al. As pesquisas denominadas do tipo "estado da arte" em educação. Diálogo Educacionais. Curitiba, v. 6, n.19, p.37-50, set./dez. 2006. Disponível em: <https://docente.ifrn.edu.br/albinonunes/disciplinas/pesquisa-em-ensino-pos.0242-posensino/romanowski-j.-p.-ens-r.-t.-as-pesquisas-denominadas-do-tipo-201cestado-da-arte201d.-dialogos-educacionais-v.-6-n.-6-p.-37201350-2006/at_download/file>. Acesso em: dez. de 2021.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação;
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado
Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
