REFLEXÃO SOBRE A ATUAÇÃO DA(O) PSICÓLOGA(O) NA POSVENÇÃO COM FAMILIARES ENLUTADOS POR SUICÍDIO: REVISÃO NARRATIVA
Resumo
O suicídio é um fenômeno social e de abrangência mundial, abarcado por tabus, crenças e preconceitos, impactando diretamente a saúde pública. Em média, cerca de 60 pessoas são afetadas por um único suicídio, os chamados “sobreviventes”. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a cada 40 segundos uma pessoa morre por suicídio, sendo que em 2019, em torno de 700.000 pessoas morreram por suicídio. Ou seja, o número de sobreviventes enlutados pelo suicídio de pessoas queridas é catastrófico! O suicídio é fenômeno complexo, multifacetário que perpassa por toda história da humanidade, através dos séculos. Fatores como preconceito, ausência de conhecimento específico, transtornos mentais, questões econômicas, impulsividade, desregulação emocional, dentre outros, atuam como grandes vilões que transformam a prática da posvenção em uma árdua tarefa. Entre outras profissões, a Psicologia vem atuando diretamente na linha de frente nas campanhas de prevenção-posvenção e no acolhimento aos sobreviventes enlutados. Este estudo buscou contextualizar o arcabouço que abarca o processo de posvenção, promovendo uma reflexão sobre a prática do profissional psicólogo em sua intervenção nesse processo junto aos familiares sobreviventes enlutados pelo suicídio através de uma revisão narrativa.
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