Complicadex? Não! Simplex!

Autores

  • Gabriel Luís da Conceição Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; Faculdade Sul Fluminense; Centro Universitário Geraldo Di Biase.

DOI:

https://doi.org/10.22408/reva1120161867-81

Resumo

Este trabalho objetiva analisar a possibilidade de inserção da tecnologia, articulando-a com a Matemática nas aulas de Pesquisa Operacional, mais especificamente nos tópicos relativos ao método Simplex, algoritmo de solução de problemas de Programação Linear. Trata-se de um tema essencial da Matemática aplicada a diversas áreas da ciência, como Administração, Engenharias, Economia, etc, e temida por seu formato extenso de resolução, denominado por muitos de "complicadex". Norteamos nosso trabalho pela seguinte questão: como podemos explorar os conceitos e aplicações do método Simplex em sala de aula de maneira significativa aos futuros profissionais que dele farão uso? Para atingirmos os objetivos propostos realizamos um estudo experimental com alunos da graduação em Administração, onde utilizamos a metodologia de pesquisa-ação e os pressupostos da Educação Matemática. As construções e interações dos alunos na realização das atividades nos levaram a perceber que a introdução da tecnologia contribui de forma significativa para a aprendizagem desses conceitos, possibilitando a interação e consequente compreensão dos conceitos, temas e propriedades do Simplex por parte dos discentes e também possibilita uma melhora significativa na avaliação da disciplina.

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Biografia do Autor

Gabriel Luís da Conceição, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; Faculdade Sul Fluminense; Centro Universitário Geraldo Di Biase.

Doutorando em Ciências - Concentração: Educação Matemática (UNIFESP);

Mestre em Educação Matemática (USS);

Especialista em Novas Tecnologias para o ensino da Matemática (UFF).

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Publicado

2016-11-07

Como Citar

da Conceição, G. L. (2016). Complicadex? Não! Simplex!. Revista Valore, 1(1), 67–81. https://doi.org/10.22408/reva1120161867-81

Edição

Seção

Artigo Original