ATITUDES PRÁTICAS QUE VIABILIZAM A MUDANÇA TERAPÊUTICA EM UMA PERSPECTIVA DA GESTALT- TERAPIA
DOI:
https://doi.org/10.22408/reva502020580e-5054Resumo
O presente trabalho teve o objetivo de realizar uma revisão da literatura na área de Psicologia Clínica e mais especificamente do Humanismo e da Gestalt- Terapia. Foram estudadas algumas técnicas e teorias como a Teoria Paradoxal da Mudança para a práxis terapêutica. Quando se associa a teoria com a prática ressaltando-se a práxis, ação criadora. Acreditou-se que todo o potencial de crescimento e de transformação do ser humano se encontra no mesmo, basta existir necessidade de se conhecer e de fazer escolhas mais saudáveis. O presente artigo visou enriquecer e contribuir para a produção de conhecimento em relação ao tema investigado por meio de estudos bibliográficos, fundamentações teóricas e referências que foram utilizadas para melhor compreensão do exercício do Gestalt- terapeuta em âmbito da psicologia clínica. Enfatizou veementemente a necessidade de se focalizar a relação dialógica para a potencialização dos processos de crescimento e de criação do cliente em psicoterapia.
Palavras-chave: Psicologia- clínica; Gestalt- Terapia; Relação dialógica.
Downloads
Referências
CARDELLA, B. H. P. A construção do psicoterapeuta: uma abordagem gestáltica. São Paulo: Summus, 2002.
DE PAULA, G. A. A Teoria Paradoxal da Mudança na prática da Gestalt-Terapia. Aware Revista Eletrônica, v. 4, n.1, 2014, p. 21-31.
FAGAN, J.; SHEPHERD, I. (orgs). Gestalt-terapia: Teoria, técnicas e aplicações. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
FREITAS, S. M. P. A pesquisa fenomenológica em psicologia. In: Baptista, M. N; Campos D. C. Metodologias de Pesquisa em ciências: análise quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC; 2010.
GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (Org.). Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. 5. reimp. São Paulo: Atlas, 2007.
LIMA, T. C. S; MIOTO, R. C. T. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Rev. Katál. Florianópolis, v. 10 n. esp. p. 37-45. 2007.
PERLS, F.S. A abordagem gestáltica e testemunha ocular da terapia. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros técnicos e científicos editora S.A., 1988.
PERLS, F. S. Escarafunchando Fritz: dentro e fora da lata de lixo. 3ª Ed. São Paulo: Summus, 1979.
PERLS, F. S.; HEFFERLINE, R.; GOODMAN, P. Gestalt-terapia. 2ª Ed. São Paulo: Summus, 1997.
POLSTER E. e POLSTER M. Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus, 2001.
PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed., Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
REIS, F. L. dos. Como elaborar uma dissertação de mestrado. Lisboa: Pactor, 2010.
RIBEIRO, W. Existência essência: desafios teóricos e práticos das terapias relacionais. São Paulo, Summus, 1998.
ROGERS, C. R. Um jeito de ser. São Paulo: EPU, 1983.
ROGERS, C. R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SOMMERS–FLANAGAN, R. Teorias de Aconselhamento e de Psicoterapia. Contexto e Prática: Habilidades, Estratégias e Técnicas. Trad. Dalton Conde de Alencar. LTC, Rio de Janeiro, 2006.
TELLEGEN, T. A. Gestalt e grupos: uma perspectiva sistêmica. 4ª Ed. São Paulo: Summus, 1984.
YONTEF, G.M. Processo, diálogo e awareness: ensaios em gestaltterapia. São Paulo: Summus, 1998.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação;
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado
Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.