ATITUDES PRÁTICAS QUE VIABILIZAM A MUDANÇA TERAPÊUTICA EM UMA PERSPECTIVA DA GESTALT- TERAPIA

Filipe Silva, Roberta Signorelli Ciuffo

Resumo


O presente trabalho teve o objetivo de realizar uma revisão da literatura na área de Psicologia Clínica e mais especificamente do Humanismo e da Gestalt- Terapia. Foram estudadas algumas técnicas e teorias como a Teoria Paradoxal da Mudança para a práxis terapêutica. Quando se associa a teoria com a prática ressaltando-se a práxis, ação criadora. Acreditou-se que todo o potencial de crescimento e de transformação do ser humano se encontra no mesmo, basta existir necessidade de se conhecer e de fazer escolhas mais saudáveis. O presente artigo visou enriquecer e contribuir para a produção de conhecimento em relação ao tema investigado por meio de estudos bibliográficos, fundamentações teóricas e referências que foram utilizadas para melhor compreensão do exercício do Gestalt- terapeuta em âmbito da psicologia clínica. Enfatizou veementemente a necessidade de se focalizar a relação dialógica para a potencialização dos processos de crescimento e de criação do cliente em psicoterapia.

Palavras-chave: Psicologia- clínica; Gestalt- Terapia; Relação dialógica.


Texto completo:

PDF

Referências


CARDELLA, B. H. P. A construção do psicoterapeuta: uma abordagem gestáltica. São Paulo: Summus, 2002.

DE PAULA, G. A. A Teoria Paradoxal da Mudança na prática da Gestalt-Terapia. Aware Revista Eletrônica, v. 4, n.1, 2014, p. 21-31.

FAGAN, J.; SHEPHERD, I. (orgs). Gestalt-terapia: Teoria, técnicas e aplicações. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

FREITAS, S. M. P. A pesquisa fenomenológica em psicologia. In: Baptista, M. N; Campos D. C. Metodologias de Pesquisa em ciências: análise quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC; 2010.

GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (Org.). Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. 5. reimp. São Paulo: Atlas, 2007.

LIMA, T. C. S; MIOTO, R. C. T. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Rev. Katál. Florianópolis, v. 10 n. esp. p. 37-45. 2007.

PERLS, F.S. A abordagem gestáltica e testemunha ocular da terapia. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros técnicos e científicos editora S.A., 1988.

PERLS, F. S. Escarafunchando Fritz: dentro e fora da lata de lixo. 3ª Ed. São Paulo: Summus, 1979.

PERLS, F. S.; HEFFERLINE, R.; GOODMAN, P. Gestalt-terapia. 2ª Ed. São Paulo: Summus, 1997.

POLSTER E. e POLSTER M. Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus, 2001.

PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed., Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

REIS, F. L. dos. Como elaborar uma dissertação de mestrado. Lisboa: Pactor, 2010.

RIBEIRO, W. Existência essência: desafios teóricos e práticos das terapias relacionais. São Paulo, Summus, 1998.

ROGERS, C. R. Um jeito de ser. São Paulo: EPU, 1983.

ROGERS, C. R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

SOMMERS–FLANAGAN, R. Teorias de Aconselhamento e de Psicoterapia. Contexto e Prática: Habilidades, Estratégias e Técnicas. Trad. Dalton Conde de Alencar. LTC, Rio de Janeiro, 2006.

TELLEGEN, T. A. Gestalt e grupos: uma perspectiva sistêmica. 4ª Ed. São Paulo: Summus, 1984.

YONTEF, G.M. Processo, diálogo e awareness: ensaios em gestaltterapia. São Paulo: Summus, 1998.




DOI: https://doi.org/10.22408/reva502020580e-5054

Métricas do artigo

Carregando Métricas ...

Metrics powered by PLOS ALM

Apontamentos

  • Não há apontamentos.




Flag Counter

Revista Valore 
ISSN: 2525-9008