GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO

Autor/innen

DOI:

https://doi.org/10.22408/reva602021429e-6013

Abstract

Os eventos impactantes ao meio ambiente na indústria do petróleo não são raros. Tanto uma análise retrospectiva das ocorrências, quanto um gerenciamento de risco adequado são essenciais para a mitigação, ou até mesmo erradicação, desses acontecimentos. O artigo apresenta uma variedade de metodologias, técnicas e índices utilizados no gerenciamento de risco, como FRAM, STAMP, QRA, HAZOP, FTA, ETA, APP, F&EI, CEI, SWeHI, ERMST, ADLTRS, What-if e Check-list. Além disso, são apresentados e analisados acontecimentos marcantes nos diversos segmentos da indústria de petróleo, como a ocorrência com a plataforma Deepwater Horizon em 2010, o acidente em San Juan Ixhuatepec em 1984, o incêndio na Vila Socó também em 1984 e até o recente caso do aparecimento de óleo no nordeste brasileiro.

Downloads

Keine Nutzungsdaten vorhanden.

Autor/innen-Biografie

Ketson Patrick de Medeiros Freitas, Universidade Federal do Amazonas

Engenheiro de petróleo e gás, professor substituto do departamento de Engenharia de Petróleo e Gás da Universidade Federal do Amazonas -UFAM, mestrando do Programa de Pós-graduação em Ciências e Sustentabilidade na Amazônia – PPG-CASA também na Universidade Federal do Amazonas

Literaturhinweise

BBC, British Broadcasting Corporation. As acusações que Saddam Hussein deve

enfrentar. Disponível em:

<https://www.bbc.com/portuguese/noticias/story/2004/06/040630_saddamcharges.shtml

>. Acesso em: 14 jan. 2020.

BP, B. P. Deepwater Horizon Accident Investigation Report Houston British

Petroleum, 2010.

DANTAS, C. et al. Óleo no Nordeste: veja a evolução das manchas e quando ocorreu

o pico do desastre que completa 2 meses. Disponível em:

<https://g1.globo.com/natureza/desastre-ambiental-petroleopraias/noticia/2019/10/30/oleo-no-nordeste-veja-a-evolucao-das-manchas-e-quandoocorreu-o-pico-do-desastre-que-completa-2-meses.ghtml>. Acesso em: 15 jan. 2020.

ESTADO DE MINAS, J. Óleo que contaminou praias do Nordeste veio da África, diz

Inpe. Disponível em:

<https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2019/12/14/interna_nacional,1108337/ol

eo-que-contaminou-praias-do-nordeste-veio-da-africa-diz-inpe.shtml>. Acesso em: 15

jan. 2020.

FERNANDES, A. Incêndio em poços de petróleo é a maior ameaça ambiental.

Disponível em: <https://www.publico.pt/2003/03/23/jornal/incendio-em-pocos-depetroleo-e-a-maior-ameaca-ambiental-199417>. Acesso em: 14 jan. 2020.

FERREIRA, L. DA C. Os Fantasmas Do Vale: Conflitos Em Torno Do Desastre

Ambiental De Cubatão, Sp. Revista De Ciências Sociais - Política & Trabalho, v. 25,

n. 0, p. 165–188, 2006.

HOLLNAGEL, E. Barriers and Accident Prevention. 1. ed. [s.l.] Ashgate Publishing

Limited, 2004.

HOLLNAGEL, E. An Application of the Functional Resonance Analysis Method

(FRAM) to Risk Assessment of Organisational, 2013.

JÚNIOR, A. B. S. Curso de Análise e Gerenciamento de Risco de Processos

Industriais,Rio de JaneiroCOPPE/UFRJ, , 1996a.

JÚNIOR, M. D. S. Auditoria e Treinamento para Planejamento de Emergência em

Refinarias de Petróleo. [s.l.] UFRJ, 1996b.

LEVESON, N. A new accident model for engineering safer systems. Cambridge:

Pergamon, v. 42, 2004.

LÓPEZ-MOLINA, A.; VÁZQUEZ-ROMÁN, R.; DÍAZ-OVALLE, C. Aprendizajes del

Accidente de San Juan Ixhuatepec-México. Información tecnológica, v. 23, n. 6, p. 121–

, 2012.

MARIANO, J. B. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro: [s.n.].

MARTINS, M. R.; NATACCI, F. B. Metodologia Para Análise Preliminar De Riscos De

Um Navio De Transporte De Gás Natural Comprimido. n. November, p. 15, 2009.

MOREIRA, J. F. M.; D’ALMEIDA, A. L. Indústria de petróleo e gás: Acidentes

relevantes no mundo. CONEPETRO, n. 83, p. 8, 2014.

PEREIRA, R. F. Análise do deepwater horizon blowout: Aplicação dos métodos FRAM

e STAMP. Dissertacoes.Poli.Ufrj.Br, p. 107, 2016.

PORTO, M. F. DE S. A tragédia da mineração e do desenvolvimento no Brasil: desafios

para a saúde coletiva. Cadernos de Saúde Pública, v. 32, n. 2, p. 3, 11 mar. 2016.

PREM, K. P. et al. Risk measures constituting a risk metrics which enables improved

decision making: Value-at-Risk. Journal of Loss Prevention in the Process Industries,

v. 23, n. 2, p. 211–219, 2010.

RIBAS, G.; LEIRAS, A.; HAMACHER, S. Planejamento de Refinarias Sob Incerteza:

Uma Revisão. Anais do XLI SBPO - Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional, p.

–196, 2009.

SANVALE. Plano de Gerenciamento de Riscos Ambientais – PGRA / PGR.

Disponível em: <https://www.sanvale.com/plano-gerenciamento-riscos-ambientaispgra-pgr/>. Acesso em: 20 jan. 2020.

SCHAEFFER, R. Impactos Ambientais de Grandes Usinas Hidrelétricas no Brasil.

[s.l.] UFRJ, 1986.

SERPA, R. R. Gerenciamento de riscos ambientais. Desenvolvimento e Meio Ambiente,

v. 5, 19 jun. 2002.

SILVA, E. C. Gestão integrada para identificação e análise dos riscos. [s.l: s.n.].

SOARES, M. O. et al. Brazil oil spill response: Time for coordination. Science, v. 367,

n. 6474, p. 155–155, 10 jan. 2020.

UNDERWOOD, P.; WATERSON, P. Systemic accident analysis: examining the gap

between research and practice. Accident: analysis and prevention, p. 154–164, 2013.

Veröffentlicht

2021-08-01

Ausgabe

Rubrik

Fluxo Contínuo (Art. Originais/Revisão)