DEFICIENTE AUDITIVO:DESAFIOS NA INSERÇÃO NO MUNDO OUVINTE

Autores

  • Inaê do Nascimento Faria Pedagoga (AEDB) Pós Graduada em Orientação Educacional (Universidade de São Vicente - UNIBR) Pós Graduanda em Psicopedagogia Clínica e Institucional (UNOPAR) https://orcid.org/0000-0001-8309-8100
  • Maria Cristina Tavares de Moraes Danelon Doutora em Educação (ProPEd/UERJ). Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco, AEDB https://orcid.org/0000-0001-7941-3585
  • Paula Cristina da Silva Cavalcanti Doutora em Enfermagem ( EEAN/UFRJ). Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco- AEDB. Área Técnica de Saúde Mental de Volta Redonda-RJ. https://orcid.org/0000-0001-7424-2043
  • Karla Beatriz Lopes Baldini Doutora em ciências ambientais e florestais (ufrrj). Docente na associação educacional dom Bosco (aedb) no curso de pedagogia e engenharia. https://orcid.org/0000-0003-4503-2009
  • Eliana Michelle Paviotti Fischer Doutora em Ciências (PPGERN-UFSCar). Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco, AEDB. https://orcid.org/0000-0003-0284-0049

DOI:

https://doi.org/10.22408/reva7020221330e-7059

Resumo

O Trabalho de Conclusão de Curso “Deficiente Auditivo: Desafios na inserção no mundo ouvinte” consistiu de estudos bibliográficos e pesquisa de campo. Foram sujeitos de pesquisa pessoas surdas ou com deficiência auditiva severa; suas família e profissionais da área de educação, que atuam com pessoas surdas/ deficientes auditivos. A pesquisa de campo constou de três questionários no Google Forms, cada grupo respondeu a um questionário específico: a) Grupo A_ pessoas com deficiência auditiva/ surdez, b) Grupo B_ a família e c) Grupo C_ profissionais da área de educação, que atuam com pessoas surdas/ deficientes auditivos. O objetivo geral do trabalho foi levantar dados a respeito dos desafios enfrentados pelo deficiente auditivo em seu processo de desenvolvimento e possíveis melhorias que contribuam significativamente para sua inserção no mundo ouvinte. Para garantir a acessibilidade a pessoas surdas, as perguntas abertas apresentadas no questionário (Grupo A), foram traduzidas por  intérprete de LIBRAS,. A entrevista aconteceu em sala virtual no Google Meet e o encontro foi gravado. A acessibilidade foi realizada porque a primeira língua do surdo é LIBRAS e a Língua Portuguesa escrita é ainda um fator dificultador para a pessoa surda expressar-se com fluidez. 

Palavras chave: Deficiente Auditivo. Desenvolvimento. Inserção. Mundo Ouvinte. 

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Biografia do Autor

Inaê do Nascimento Faria, Pedagoga (AEDB) Pós Graduada em Orientação Educacional (Universidade de São Vicente - UNIBR) Pós Graduanda em Psicopedagogia Clínica e Institucional (UNOPAR)

Pedagoga (AEDB)

Pós Graduada em Orientação Educacional (Universidade de São Vicente - UNIBR)

Pós Graduanda em Psicopedagogia Clínica e Institucional (UNOPAR)

Maria Cristina Tavares de Moraes Danelon, Doutora em Educação (ProPEd/UERJ). Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco, AEDB

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1991), mestrado em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2003) e Doutorado em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2009). Membro do Conselho da Pessoa com deficiência - Resende. Atualmente é Diretora de Inclusão na Secretaria Municipal de Educação - Resende - RJ desde 2018 e na e professor titular da Associação Educacional Dom Bosco. Tem experiência na área de Educação, atuando no Ensino Superior ( cursos: Pedagogia, Letras, Licenciatura em Educação Física, Sistemas da Informação); Coordenadora do CEMAE da Prefeitura de Resende 2017; no ensino fundamental como Orientadora Pedagógica na escola Municipal Lidia Pires de Magalhães/ Resende-RJ (2011 A 2016) e formação de professores/ nível ensino médio no Colégio Estadual Pedro Braile Neto Professora doc i c - Secretaria Estadual de Educação(2008 a 2021) . Pesquisa realizada na área de Educação Especial/ Linguística Aplicada atuando principalmente nos seguintes temas: comunicação alternativa e ampliada, aprendizagem, interação, comunicação alternativa e educação inclusiva.

Paula Cristina da Silva Cavalcanti, Doutora em Enfermagem ( EEAN/UFRJ). Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco- AEDB. Área Técnica de Saúde Mental de Volta Redonda-RJ.

Área Técnica de Saúde Mental de Volta Redonda-RJ.

Karla Beatriz Lopes Baldini, Doutora em ciências ambientais e florestais (ufrrj). Docente na associação educacional dom Bosco (aedb) no curso de pedagogia e engenharia.

Docente na associação educacional dom Bosco (aedb) no curso de pedagogia e engenharia.

Eliana Michelle Paviotti Fischer, Doutora em Ciências (PPGERN-UFSCar). Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco, AEDB.

Doutora em Ciências (PPGERN-UFSCar).

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco, AEDB.

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Publicado

2022-09-28

Edição

Seção

Fluxo Contínuo (Art. Originais/Revisão)