MAPAS CONCEITUAIS E PERSPECTIVAS FORMATIVAS DE PROFESSORES DE QUÍMICA

Autores

  • Beatriz Haas Delamuta Universidade Estadual de Maringá, Programa de Educação para a Ciência e a Matemática.
  • Marlize Spagolla Bernardelli Universidade Estadual do Norte do Paraná – Cornélio Procópio
  • Natany Dayani de Souza Assai Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática, Universidade Estadual de Londrina.
  • Diego Marlon Santos Universidade Estadual de Maringá, Programa de Educação para a Ciência e a Matemática.

DOI:

https://doi.org/10.22408/reva302018184415-428

Resumo

O objetivo é discutir as perspectivas de ensino evidenciadas por 5 professores de Química da rede pública sobre sua atividade docente, mediante ao estudo de mapas conceituais elaborados pelos mesmos. Os dados dessa pesquisa constituem 3 encontros de um Roteiro Instrucional. Nesses encontros os professores desenvolveram mapas conceituais mediante a sistematização de um conceito químico escolhido e os procedimentos metodológicos, recursos didáticos e procedimentos avaliativos utilizados em sala de aula para trabalhar tal conceito. Posterior à análise dos mapas, foi possível perceber a predominância da perspectiva tradicional, com ênfase na utilização do quadro negro e de avaliações teóricas, além da identificação de alguns equívocos conceituais por parte dos professores analisados

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BOGDAN, R. C.; BIKLEN, R. K. Investigação qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto/Portugal: Porto Editora, 1994.

CUNHA, M. I. O tema da formação de professores: trajetórias e tendências do campo na pesquisa e na ação. Educação Pesquisa. São Paulo, Ahead of print, 2013.

DELAMUTA, B. H. Roteiro Instrucional para Professores de Ciências: uma proposta para o uso da WebQuest no Ensino de Química. 2017. 189 p. . Dissertação (Mestrado) – Universidade estadual do Norte do Paraná. Cornélio Procópio-PR, 2017.

HAIDT, R. C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000.

LORENCINI JR., A. As demandas formativas do professor de ciências. In: CAINELLI, M. R.; SILVA, I. F. (Org.). O estágio na licenciatura: a formação de professores e a experiência interdisciplinar na Universidade Estadual de Londrina. p. 21-41. Londrina: UEL, 2009.

MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de Química. 4. ed. Ijuí: Unijuí, 2013. 424 p.

MARCELINO, V. S.; LINHARES, M. P.; OLIVEIRA, F. J. L. O ensino de química praticado em escolas estaduais de um município do estado do Rio de Janeiro/Brasil pela ótica de seus professores. In: IX Congreso Internacional sobre Investigación en Didáctica de las Ciencias. Anais... Girona, 2013.

MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa: a teoria e textos complementares. 1 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011.

PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 301 p.

PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. 4. ed., São Paulo, 2010. 376 p. v. 2.

SAVIANI, D. Escola e democracia. 24. ed. São Paulo: Cortez, 1991.

SCHÖN, D. A.. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e a sua formação p. 77-91. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992.STENHOUSE, L. La investigación como base de la enseñanza. Madrid: Morata, 1987.

TRINDADE, J. T.; HARTWIG, D. R. Uso combinado de mapas conceituais e estratégias diversificadas de ensino: uma análise inicial das Ligações Químicas. Revista Química Nova na Escola, v. 34, n. 2, p. 83-91. São Paulo, 2012.

Downloads

Publicado

2018-12-26

Como Citar

Haas Delamuta, B., Spagolla Bernardelli, M., de Souza Assai, N. D., & Santos, D. M. (2018). MAPAS CONCEITUAIS E PERSPECTIVAS FORMATIVAS DE PROFESSORES DE QUÍMICA. Revista Valore, 3, 415–428. https://doi.org/10.22408/reva302018184415-428