CULTURA CIENTÍFICA/DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES
DOI:
https://doi.org/10.22408/reva302018195489-497Resumen
A necessidade de que a sociedade tenha uma visão crítica é destacada amplamente no ensino de ciências e o caminho para isso perpassa a questão de conhecer o que é produzido pela ciência e saber discutir a respeito. Nesse sentido, objetiva-se apresentar uma discussão/reflexão acerca da cultura científica e das possibilidades e desafios presentes no acesso da população à esta, mais especificamente em relação à formação de professores para tal. Embora seja evidente que os cientistas são os mais indicados para difundir e divulgar o conhecimento que produzem, os professores têm um papel fundamental nesse processo. Portanto, a formação inicial e a continuada se configuram como momentos profícuos para se implementar estratégias que promovam um trabalho exitoso em sala de aula.
Descargas
Citas
ANTICH, A. V.; FORSTER, M. M. S. Formação continuada na modalidade de grupo de estudos: repercussões na prática docente. In: Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul, 9. Anais... Caxias do Sul: ANPED, 2012, p. 1-13.
BAPTISTA, G. C. S. Importância da demarcação de saberes no ensino de ciências para sociedades tradicionais. Ciência & Educação, v. 16, n. 3, p. 679-694, 2010.
BARATA, R. de C. B. Modelo da produtividade na pesquisa está esgotado, diz ex-diretora da Capes. CARDOSO, C. Especial para o Direto da Ciência: análise, opinião e jornalismo investigativo. 31/08/2018. Disponível em: <http://www.diretodaciencia.com/2018/08/31/modelo-da-produtividade-na-pesquisa-esta-esgotado-diz-ex-diretora-da-capes/>. Acesso em: 13 de set. 2018.
BROCKINGTON, G; MESQUITA, L. As consequências da má divulgação científica. Revista da Biologia, v. 15, n. 1, p. 29-34, 2016.
CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. de; PRAIA, J.; VILCHES, A. A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
CEREZO, J. A. L.; HURTADO, M. C. percepción, cultura científica y participación en Iberoamérica. In: ALBORNOZ, M.; CEREZO, J. A. L. (Eds.) Ciencia, Tecnología y universidad en Iberoamérica. Buenos Aires: Eudeba, 2010, p. 85-101.
COSTA, M. C. R.; BORTOLIERO, S. O jornalismo científico na Bahia: a experiência da seção “observatório” do jornal A TARDE. Diálogos e Ciência: Revista da Rede de Ensino FTC, Salvador, v. 1, n.12, 2010, p. 1-16.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 14. ed. Coleção Leitura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
LORDÊLO, F. S.; PORTO, C. M. Divulgação científica e cultura científica: conceito e aplicabilidade. Rev. Ciênc. Ext. v.8, n.1, p.18-34, 2012.
MARTINS, J. L. de C.; WENZEL, J. S. O uso de textos de divulgação científica na formação inicial de professores de química como potencial para a formação do leitor. In: Jornada de Iniciação Científica e Tecnológica, 7. Anais... Erechim: UFFS, 2017, p. 1-4.
NASCIMENTO, T. G. Contribuições da análise do discurso e da epistemologia de Fleck para a compreensão da divulgação científica e sua introdução em aulas de ciências. Ensaio, Belo Horizonte, v. 07, n. 02, p. 127-144, maio-ago, 2005.
NACIMENTO, T. G. Leituras de divulgação científica na formação inicial de licenciandos de ciências. 233f. Tese (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica). Florianópolis: UFSC/CFM/CED, 2008.
ROCHA, M.; BORTOLIERO, S. O jornalismo científico na Bahia: a experiência da seção “observatório” do jornal A TARDE. Diálogos e Ciência: Revista da Rede de Ensino FTC, Salvador, v. 1 n.12, p. 1-16, 2010.
ROLAND, M. C. Convite aos pesquisadores para uma reflexão sobre suas práticas de pesquisa. In: VOGT, C. (Org). Cultura Científica: desafios. São Paulo: EDUSP: Fapesp, 2006. p. 56- 82.
SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação;
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado
Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
